**Título: Desesperada busca por brasileira desaparecida em vulcão na Indonésia é suspensa**
As esperanças se esvaem a cada hora que passa. As buscas por Juliana Marins, a brasileira de 26 anos que caiu no vulcão Rinjani, na Indonésia, foram suspensas novamente devido a condições climáticas adversas. Após mais de 60 horas desaparecida, a situação se torna cada vez mais crítica, e a angústia da família é palpável.
Os socorristas relataram ter avistado Juliana a apenas 500 metros do local onde caiu, mas a dificuldade do terreno e o clima hostil obrigaram a equipe a recuar. “A vida deles também está em risco”, afirmaram, ressaltando a complexidade da missão de resgate. Juliana, que embarcou em uma aventura solo pela Ásia, estava acompanhada de um grupo e um guia, mas, segundo relatos, foi deixada para trás em uma situação alarmante.
A família de Juliana, revoltada, alega que o guia não seguiu o protocolo de segurança e abandonou a jovem após ela pedir uma pausa. Em um triste desenrolar dos eventos, a irmã de Juliana, Mariana, expressou sua frustração com a falta de comunicação e as versões contraditórias sobre o que realmente aconteceu.
Com a busca suspensa e a pressão aumentando, o Itamaraty informou que enviou representantes para acompanhar a situação de perto, mas o relógio continua a correr. A cada minuto, a esperança de um resgate bem-sucedido diminui, enquanto Juliana enfrenta desafios inimagináveis sozinha em um ambiente hostil.
A história de Juliana Marins, que começou como uma jornada de exploração e aventura, agora se transforma em um clamor desesperado por socorro. A comunidade brasileira e o mundo observam, torcendo para que essa jovem aventureira retorne para casa em segurança.